Archive for 10/03/15

Matar ou Morrer?

Novo livro de Vladimir Safatle, "O circuito dos afetos", pode ser lido como ”refilmagem“ de western clássico Da Revista Cult,...

Reaprender a ler notícias

Do blog desenvolvimentista, 3 de outubro, 2015 Por Carlos Castilho, via Observatório da Imprensa Para a maioria das pessoas uma afirmaçã...

As mulheres indígenas levantam a voz em protestos no Equador

Do IHU, 3 de outubro, 2015 Por Soraya Constante, publicada por El País, 02-10-2015. https://borboletadachapada.wordpress.com...

Crise de desenvolvimento e saídas para a América Latina

Do IHU, 3 de outubro, 2015 Por Bruno Lima Rocha "Os governos, mesmo os que se reivindicam de centro-esquerda, ainda que com retórica...

Duplo desastre: Brasil ignora compromissos com Clima e promove fontes fósseis na Amazônia

Do IHU, 3 de outubro, 2015 Por Greenpeace Brasil, 01-10-2015 Na contramão da história e contra a tendência global de desincentivo às fon...

Celebram em Cuba os 50 anos do CCPCC e do diário Granma América Latina

Granma América Latina, 03 Outubro 2015 Cuba - Prensa Latina - Sentimo-nos legitimamente orgulhosos de nosso órgão oficial, por tudo ...

Camponeses ocupam sede da DuPont Pioner, em Catalão

Do http://www.mcpbrasil.org.br , 02 Out 2015 Cerca de 1.500 camponesas e camponeses ocuparam na manhã desta sexta-feira, 02 de outubro ...

Garimpeiros controlam pista próxima de índios isolados na Terra Indígena Yanomami

Do ISA, 02 de Outubro de 2015 Por Hutukara Associação Yanomami Vista aérea da área ocupada por garimpeiros em meio à floresta, na TIY A ...

Smartphones estão arruinando nossa capacidade de conversar e de sentir empatia, diz especialista em tecnologia

De OperaMundi, 3 de outubro, 2015 Por Lloyd Alter | Mother Nature Network Flickr/CC/ Sjoerd Blogueiro, sugere que conectividade e...

Construção de barragens no rio Tapajós ameaça sobrevivência dos Munduruku

Do EcoDebate, 2 de outubro, 2015 Informações do Ministério Público Federal no Para Complexo hidrelétrico projetado para o rio Tapaj...

50 anos entre o Xingu e a universidade

Projeto demonstrou que há alternativas quando se trata da defesa e preservação de comunidades indígenas, desde que haja bases sólidas de co...

Insegurança universalizada

A nova legislação das terceirizações intensificará todas as formas de precariedade social e econômica Da Carta Capital, 01 de outubr...

A encantadora (e complexa) realidade.

Entrevista especial com Aba Cohen Persiano Do IHU, 3 de outubro, 2015 Por Ricardo Machado "Mesmo que um grande número de p...

Grupo de Pesquisa Sul-Sur

Este grupo se insere numa das linhas de pesquisa do LABMUNDO-BA/NPGA/EA/UFBA, Laboratório de Análise Política Mundial, Bahia, do Núcleo de Pós-graduação da Escola de Administração da UFBA. O grupo é formado por pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e de diferentes instituições públicas de ensino e pesquisa. Buscamos nos apropriar do conhecimento das inter-relações das dinâmicas socioespaciais (políticas, econômicas, culturais) dos países da América do Sul, especialmente do Brasil, da Bolívia, da Argentina e do Chile, privilegiando a análise histórica, que nos permite captar as especificidades do chamado “subdesenvolvimento”, expressas, claramente, na organização das economias dos diversos povos, nos grupos sociais, no espaço. Nosso campo de investigação dialoga com os campos da Geopolítica, Geografia Crítica, da Economia Política e da Ecologia Política. Pretendemos compreender as novas cartografias que vêm se desenhando na América do Sul nos dois circuitos da economia postulados por Milton Santos, o circuito inferior e o circuito superior. Construiremos, desse modo, algumas cartografias de ação, inspirados na proposta da socióloga Ana Clara Torres Ribeiro, especialmente dos diversos movimentos sociopolíticos dessa região, das últimas décadas do século XX à contemporaneidade. Interessa-nos, sobretudo, a compreensão e a visibilidade das diferentes reações e movimentos dos países do Sul à dinâmica hegemônica global, os espaços de cooperação e integração criados, as potencialidades de criação de novos espaços e os seus significados para o fortalecimento da integração e da cooperação entre os países do Sul, do ponto de vista de outros paradigmas de civilização, a partir de uma epistemologia do sul. Através das cartografias de ação, buscamos perceber as antigas e novas formas de organização social e política, bem como os espaços de cooperação SUL-SUL aí gestados. Consideramos a integração e a cooperação Sul-Sul como espaços potenciais da construção de novos caminhos de civilização que superem a violência do desenvolvimento da forma em que ele é postulado e praticado.

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